Folclore - textos, parlendas, adivinhas, cantigas e muito mais .

Selecionamos algumas cantigas, textos e muito mais para vocês trabalharem com seus alunos.

Leitura: Atirei o pau no gato
Cantiga popular

Atirei o pau no gato - to,
Mas o gato - to não morreu - reu - reu!                                                
Dona Chica - ca admirou - se -se,                                                  
Do berro,
Do berro que o gato deu!
Miau!...



1- O que aconteceu com o gato?
2- Por que Dona Chica ficou admirada?
3- Por que essa cantiga tem sílabas repetidas?
2-   Você acha que é certo "atirar o pau no gato?" Por quê?
3-  você conhece outras  cantigas como essa? Quais?
Quem ensinou cantigas para você?

Leia o outro texto:
Cantiga do gato zangado
Luís Pimentel

Atirei o pau no gato
Que fugiu para o telhado                                                         
E gritou lá nas alturas;
Ô, seu moleque malvado!
O berrão que o gato deu
Acordou a gataiada
Que me botou pra correr
Com uma vaia danada.
Procurei perdão
Mas o bichano mordido
Mordeu foi o meu dedão!

Compare os dois textos que você leu.
1-  Quais as semelhanças entre os dois textos?
2-  O que aconteceu com o gato neste segundo texto?
3-  Você acha que o menino se arrependeu de ter
 tratado mal o gato? Por quê?
4-  De qual dos dois textos você gostou mais? Por quê?
5-  Como é o nome do escritor que escreveu o texto "Cantiga do gato zangado?
6-  Dê um nome para os personagens da história.













Provérbio

Provérbio, ditado, dito, adágio, máxima, anexim, aforismo, axioma, rifão, prolóquio, parêmia – ou mesmo sentença – é uma frase em poucas palavras, que encerra um princípio moral, um ensinamento ou um indicativo para reflexão. É uma espécie de tônico despertador de fantasias, misto de espírito, idéias, imaginação. Dogma ou opinião, o provérbio é um princípio, uma sentença moral para diversos usos e registro de costumes.

Alguns provérbios

Em casa de enforcado, não se fala em corda.

Quem não tem cão, caça com gato.

Macaco velho não bota a mão em cumbuca.

Quem senta na garupa, não pega na rédea.

Pior cego é o que não quer ver.

As aparências enganam

Em pé de pobre, todo sapato serve.

Em terra de cego, quem tem olho é rei.

Quem diz o que quer, ouve o que não quer.

Por fora, bela viola. Por dentro, pão bolorento.

Gaiola bonita não alimenta canário.

Quem compra o que não pode , vende o que não quer.

Em boca fechada, não entra mosca.

Quem tira retrato de graça é espelho.

 




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